Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda-roupa. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados. Pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou.
Caio Fernando Abreu
Deixei um selinho pra você no meu Blog flor. *.*
ResponderExcluirhttp://palavrasaoveento.blogspot.com/
para sempre caio meu amado escrito sulista..
ResponderExcluiradoro os contos que ele nos deixou..
sao minha inspiraçao para escrever..
abraços..
seguindo
tem um selinho para vc la no meu blog..
ResponderExcluirabraços..
para sempre caio..