segunda-feira, 2 de maio de 2011


Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda-roupa. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados. Pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou.
Caio Fernando Abreu

3 comentários:

  1. Deixei um selinho pra você no meu Blog flor. *.*

    http://palavrasaoveento.blogspot.com/

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  2. para sempre caio meu amado escrito sulista..
    adoro os contos que ele nos deixou..
    sao minha inspiraçao para escrever..
    abraços..
    seguindo

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  3. tem um selinho para vc la no meu blog..
    abraços..

    para sempre caio..

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